domingo, junho 12

#felizdiadosnamorados !!!


Já encontrou a sua metade da laranja? A tampa da sua panela? A sua alma gêmea? Sorte sua!
Ainda que muitos afirmem que já não acreditam mais no "tal"encontro, uns ficam a procura do amor de sua vida. Tentar entender a mágica que faz com que as pessoa gostem "daquela" pessoa, o que faz as pessoas se unirem, ainda é e sempre foi um mistério atraente para todos: para homens e mulheres ;para apaixonados e "abandonados". O casamento entre duas pessoas sempre foi vivido na forma com que conheçemos atualmente. A ideia de casamento por amor é muito novo pra humanidade. A ideia do amor romântico surgiu na época medieval. Essa forma de união estável e eterna, associado ao amor, nos lembra o século passado. Mas, devido as diferenças de poder existentes na época, entre home e mulher, fica difícil imaginar que as escolhas fossem totalmente livres. Hoje, a ideia do por amor alcança seu auge. Isso pode parecer estranho, quando percebemos que a quantidade de separações é muito maior, que em outras épocas.
É inevitável a pergunta: será que no momento em que temos a maior liberdade de fazer escolhas guiadas por nossos sentimentos pareçe durar tão pouco? Será que existe mesmo esse "amor verdadeiro"? Ocorre que além da ideia de amor romântico, um outro coisa é colocada para nós nos dias atuais. O individualismo. Além de nos "cobrar" o que encontremos, um alguem no planeta,  a sociedade quase nos obriga a sermos ricos, bem sucedidos, bonitos, entre outras obrigações para simples "mortais". O romantismo e o individualismo presente quando falamos em escolha amorosa, estão muuito próximos, pois focam em : colocam a pessoa em nos fazer feliz e aquele que só nos deve dar atenção. O namoro, casamento recebem o difícil papel de ser perfeito: ou porque completa (então não pode falhar), ou porque ninguém precisa dele ("se for pra dar trabalho é melhor ficar só").

Beeijos,
@LeticiaFe_

Nenhum comentário:

Postar um comentário